terça-feira, 24 de maio de 2011

Conta, conta

Tive que fazer outros trabalhos para equilibrar os prós e contras de um chute de balde. Alguns dias sem escrever e fiquei às mínguas... Postei oferta de trabalho pra chamar a sua atenção, mas você, quando quer, se faz de difícil.

“É o dia-a-dia, é o corre-corre.”

“Compreendo. Você também tem contas...”

As contas cotidianas, às vezes, minam a minha criatividade. Por isso, aceite o meu esforço como prova do meu amor.

Quero que você se sinta bem. Leia o “post” e queira morar nele. Para começar, faça um pedido.


“Sim. Um pedido.”


(Silêncio)


“Não vai fazer?”


(Silêncio)


Estou falando com você leitor/a.


(Silêncio).


“Também não gosto de corrente cibernética.”


(Silêncio combinado com pensamento: “endoidou...”).


“Nada disso. Tenha fé e faça logo esse pedido, pois preciso terminar o que escrevo.”


(Silêncio).


“Que bom. Agora escreva aí num pedacinho de papel. Ganhar loto não vale, hein!”


(Silêncio. Leitor/a escrevendo mentalmente).


“Agora conta o que está faltando para você conseguir isso?”



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